O veganismo tem crescido, aumentando a demanda por produtos vegan-friendly. Porém, empresas que lucram com o sofrimento animal estão se aproveitando disso, divulgando seus produtos como veganos para expandir seu mercado e público-alvo.
No caso do vegan-washing, empresas “carnistas” usam o selo vegano sem realmente se importar com a causa. Elas não buscam reduzir sua contribuição para o sofrimento animal, apenas tentam capitalizar com a crescente popularidade do veganismo.
O movimento vegano, um ativismo em prol do bem-estar animal, é explorado pela indústria “carnista” para lucrar, sem considerar a preocupação original. Esse lucro muitas vezes é reinvestido em produtos derivados da exploração animal.
Assim, o termo “vegano” perde seu significado original e se torna banalizado. Surge então a dúvida: as empresas que usam o selo vegano realmente se preocupam com a causa animal ou estão apenas fazendo vegan-washing?
Como distinguir?
A resposta é simples: quais outros produtos são oferecidos pela empresa? Seu histórico de mercado envolve exploração animal?
Apesar de ser fácil de reconhecer, o vegan-washing é um obstáculo para o veganismo e para quem deseja adotar esse estilo de vida. A necessidade de pesquisar o histórico ético de toda a indústria para consumir produtos veganos pode desmotivar o consumidor consciente.
Baseado na notícia de “Ecycle“.
Alice Barth é uma apaixonada defensora da causa vegana, cujo comprometimento transcende seu estilo de vida alimentar. Sua escrita envolvente e informada busca educar e inspirar os leitores sobre os benefícios éticos, ambientais e de saúde do veganismo, refletindo seu compromisso com um mundo mais compassivo e sustentável.